24 oct 2008

GALEGO / PORTUGUÉS

UNHA ACHEGA de Xosé M. González en Xornal. com

3 comentarios:

Anónimo dijo...

Apicultor di:

Concordo ao 99% co artigo de Saavedra.

Mais eu engadiría algún comentario: resulta irritante, á vez que patética, esa teima de Paco Rodríguez de alcumar de "posición ideolóxica españolista" a calquera opinión que non cadre totalmente coa súa.

Crese investido da facultade de repartir diplomas de boa conduta nacionalista e, máis aínda, de bo galego? Iso é o que está detrás da súa pluma cada vez que escribe.

Xa vai sendo hora de que se decate do que é o pluralismo, a tolerancia e o libre debate de ideas, e que deixe de ser un insidioso e de ir de sumo pontífice pola vida. Porque así non só é que se faga un cargante, senón que cada vez máis tododiós o tome polo pito do sereno, agás un pequeno núcleo de incondicionais.

Anónimo dijo...

Interessante artigo,

Não pensava escrever mais a respeito do tema. Ia continuar no meu habitual ler e me deletar neste blogue, porque penso que é tempo simplesmente de cada um fazer e dizer o que sinceramente acha para o bem comum.

Porém como no artigo se recolhe com solerte sabor umas minhas palavras cá ditas ligeiras e apenas no meu nome, vou engadir umas cousinhas por ver que são do seu gosto.

Em primeiro lugar (como diz o comentador anterior) concordo que um dos males fundamentais do galeguismo e da cultura galega tem sido sem dúvida a seqüencia de intolerância e ortodoxia em que tanto na escola Galáxia como na escola UPG se tem formado a gente e que ainda orvalha por toda parte.

Por isso mesmo é importante entender o caráter privado e não censorino, senão construtivo da AGLP.

A AGLP não véu para banir ou desprezar o galego, nem a literatura galega, nem o modelo de Galego gerado arredor da proposta ILG RAG.

Nem pode fazer, nem vai tentar. Simplesmente, aposta por outros espaços.

Pretende a AGLP (e nisto acho coincide com a maior parte de ativistas da defesa do galego associados no reintegracionismo, neste momento que eu qualificaria como divertido ou criativo/divertido) apenas gerar uma outra opção radicalmente desde fora e portanto -a diferença da estratégia de dispute de espaços seguida até agora- não enfrontada, mas sim competitiva.

Mesmo tem manifestado a AGLP a vontade de ter uma política delicadíssima de não conflito (senão de disponibilidade) com a RAG, ILG, política linguística e departamentos universitários de galego.

Isso,já demonstrou por ativo e passivo Martinho Montero o outro dia pela TV e acho que desde o início levamos fazendo todos os que nos embarcamos nesta aventura.

Porque isso de querer trabalhar nas nossas casas e nas nossas leiras compradas (e do nosso peto e tempo pagas), sem criticar o jeito doutros trabalharem nas suas casas e leiras é algo que na Galiza, até onde eu sei se valorizava.

Saúde,

Ernesto Vázquez Souza

Anónimo dijo...

A min o que me gusta do artigo de Saavedra é o afán por matizar, por describir, coa súa complexidade, o problema. Só deste xeito pode comezar un auténtico debate sereno: con sentencias, imposible.
As miñas felicitacións, amigo Saavedra.